Estratégia na Prática
Estratégia na Prática
Direção e ritmo para a gestão estratégica
Oportunidade
Construir o direcionamento claro para o crescimento da empresa, desenvolver competências na organização para pensar estrategicamente com dinamismo e flexibilidade, criar e gerir a estratégia de forma contínua com processos de gestão
Quais as dores que a gestão estratégica mitiga
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Leme solto: direcionamento estratégico inexistente ou confuso.
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Rigidez processual, desconectada com mudanças de ambientes, sem a flexibilidade que os tempos atuais requerem.
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Conflitos na administração quanto à condução do negócio e ausência de sinergia na gestão.
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Clientes mal identificados, mal atendidos.
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Processos sobrepostos, lacunas na gestão, custos elevados, ineficácia,..
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Materialização repentina de riscos e ameaças.
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Perda de oportunidades de negócio.
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Desconfiança dos investidores e dos agentes de financiamento.
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Perda de valor
Quais os benefícios da Gestão Estratégica?
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Clareza no direcionamento para concentração de esforços
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Monitoramento e foco, com flexibilidade, para atingir as metas
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Alinhamento organizacional e coordenação
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Cadência de responsabilidade
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Governança
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Aprendizagem organizacional e agilidade
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Internalização de uma cultura estratégica
O que trazemos como diferencial?
O modelo clássico da gestão estratégica + a realidade importada do ambiente dinâmico das startups, gerando:
Estratégia mais flexível, com visão adaptável às mudanças constantes e acompanhamento próximo de oportunidades e ameaças, num processo contínuo, fortalecendo a cultura da estratégia na empresa.
Como a DMS pode ajudar?
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Profissionais com experiências vividas em Estratégia
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Visão de mercado e de negócios
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Adaptação e flexibilidade aos temas demandados pelo momento da empresa
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Equipe com comprovada experiência e capacidade de aplicar ao seu contexto
Visão do Mercado
Menos de 10% de estratégias formuladas são efetivamente executadas. (Fortune Magazine)
Em média, empresas realizam somente 60% do desempenho financeiro prometido pela estratégia. (Harvard Business Review)
Somente 13% das empresas foram capazes de entregar 5,5% de crescimento real em ganhos e entregar retornos que cubram o custo de capital
(Chris Zook – Bain & Company)